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DESENTENDIMENTO ENTRE CLIENTE E EMPRESÁRIA DE TAPEJARA, CONFIRA A VERSÃO DAS DUAS PARTES.
04 maio 2021 - 16h35
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NA VERSÃO DA EMPRESÁRIA
A proprietária conta que o cliente chegou em seu estabelecimento na Av. 7 de Setembro sem máscara recusando-se a usar. Ela pediu o que ele desejava que poderia pegar para ele, momento em que disse que iria a outro mercado. No momento da discussão aconteceu um furto de mercadoria dentro do mercado por outro indivíduo, que foi visto por um venezuelano que também estaria no local e chamou a dona num canto para contar. Como esta tinha dificuldades em entender o venezuelano, ele baixou a máscara para melhorar a comunicação, quando o cliente envolvido na briga viu a cena de fora do estabelecimento e retornou com agressões verbais a todos e dizendo que todos deveriam usar a máscara corretamente, momento em que ameaçou de diversas maneiras aos presentes, inclusive ameaçando ir em seu carro pegar algum objeto para quebrar tudo, foi quando a proprietária acionou a Brigada Militar. Com as portas fechadas, o cliente teria forçado as mesmas, e a proprietária e funcionário empurraram-no para fora e mesmo após agredir a proprietária do mercado, seguia com ameaças causando pânico a todos. Com a chegada da Brigada, ele discutiu e foi abordado e levado até o Hospital Santo Antônio, o que fez também a proprietária do mercado e um funcionário. Quando o cliente os avistou no Hospital, teria agredido novamente o funcionário.

NA VERSÃO DO CLIENTE
O cliente, alega ter ido ao mercado e ao entrar a proprietária solicitou que colocasse a máscara, o que de imediato o cliente conta ter retornado ao seu veículo e buscou a máscara para entrar novamente no estabelecimento, quando se deparou com uma pessoa com a máscara no queixo e de imediato questionou a proprietária para que pedisse a ele que colocasse a máscara adequadamente, foi quando iniciou uma discussão entre cliente e proprietária. Ela me disse: “saia daqui do meu estabelecimento que o senhor não é bem-vindo” empurrando-o para fora do mercado, quando o mesmo pediu que não encostassem nele e que não iria sair por ser um estabelecimento público, foi quando iniciaram as ofensas. O funcionário, irmão da proprietária, teria agredido com um soco que foi revidado, “está tudo gravado pelas câmeras de segurança do mercado, fui agredido com socos e arranhões pela proprietária humilhado em frente a várias pessoas” fala o cliente, que diz que irá responder pelos seus atos, mas já está sendo tomadas medidas para garantir o seu direito como cidadão e consumidor e que já efetuou um registro on line na Polícia Civil.

Fonte: Tapejara Agora

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